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Tá cansado de tanto estudar?
Esse espaço foi criado para que você possa se distrair com dicas diversas sobre os mais diferentes temas: jogos, receitas, filmes, shows, músicas, desafios, enfim, tudo que nos ajuda a relaxar um pouco depois horas e horas de dedicação ao estudo das disciplinas de nosso curso.
Entre com sua dica:
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foi muito interessante poder curtir o blog da vez do mestre.
Sou da arteterapia em educação e com certeza estou fazendo o curso acertado.
Estou tendo a oportunidade de unir tudo o que estudei e dediquei minha vida as artes.
Melhor ainda quando pude perceber que dedicar a arte a vida é muito mais interessante.
Conhecer o trabalho de Augusto Boal tb foi uma grande forma de unir as artes em prol a vida.
Sendo tudo, uma relação de amor.
Qdo pude asistir esse fim de semana com uns de meus filhos os filme MARLEY E EU. Mesmo “sofrendo” do mesmo mal com o meu cachorrão, um pastor alemão de 7 meses, que a cada encontro com ele, tenho minha roupa rasgada e meus pés ou braços sangrando, percebi, só agora, depois de ter assistido esse filme, que o que ele mais quer é atenção, é amor. Dessa forma, minha relação com ele mudou e agora, somos puro amor.
Confesso que antes já estava desistindo de te-lo na família, pois via sua forma de agir como uma forma de agressão e não de carencia, um grito de socorro, -” olhem para mim. Estou grande mais ainda preciso de carinho, não tenha medo de mim, só sou desajeitado”.
Belo momento, esse que vivi, um momento transformador. bjs
Vera Lucena
By: Vera Lucena on 02/06/2009
at 17:28
só corrigindo:
-…”ESTOU GRANDE, MAS AINDA PRECISO DE CARINHO…”
é que fica feio, constar esse tipo de erro.
(a própria – Vera Lucena)
By: Vera Lucena on 02/06/2009
at 17:32
Olá Vera,
realmente Marley e Eu é um filme muito interessante e nos proporciona novos olhares sobre diferentes aspectos da vida!
Gostei muito da sugestão e espero que todos curtam também!
By: Narcisa on 02/06/2009
at 22:23
Oi Vera,
Eu ainda não vi o filme não, mas já li o livro.
Deixe-me lhe contar…
Fui dar aulas no interior de Goiás, nas cidades de Posse e Formosa (cidades aonde temos alunos aqui do curso) e no aeroporto aqui no Rio de Janeiro, enquanto espera o vôo para Brasília, vi na bancada de uma livraria aquele cão com a cabeça virada pro lado com uma cara de carente e não agüentei, comprei o livro.
O livro deu pra rir e pra chorar. Fui das gargalhadas ao pranto, chegando a ser observada pelos passageiros do avião quando soluçava. Confesso: Não consegui ler os últimos 2 capítulos do livro, pois as lágrimas não me permitiram enxergar. Era muito sofrimento!
Depois te conto quantos cachorros eu tenho pra você me entender.
Por fim… dei o livro para minha mãe ler e ela leu em voz alta para que meu pai também participasse da aventura com Marley. O testemunho dela é quase igual ao meu. Inclusive me contou que aquele cara “durão” (meu pai) se entregou às emoções. rsrsrsr
Realmente é muito interessante, principalmente para quem cuida e gosta dos cães como nós.
Eu tenho quatro (todos da raça boxer) e meus pais tem um boxer também, filhos de dois dos meus cães (Freud e Brhizza) que foi um presente de dia das mães. Imagine!! Meu pai ficou contrariado dizendo: – “ Ele vai acabar com o jardim!!! Ele nunca vai entrar em casa, ouviram?”
Bem, hoje, Smurf dorme no quarto com meus pais. ACREDITE!! Rsrsrsrsrs
By: Fabiane Muniz on 13/06/2009
at 22:06
Smurf é aquele cão que dei de presente.
By: Fabiane Muniz on 13/06/2009
at 22:13
Iniciei o curso agora, quentinha, já fiz a pós em Arte e Tecnologias, estou aqui porque gosto da arte e do que faço. Escolhi esse curso pois é realmente o que quero, que é ajudar aspessoas e a mim mesma queàs vezes fico confusa com as coisas, isto é…piradinha! Gostei do papo de cachorro, temos uma cadela a Gisele que entrou aqui carente, ficou e gostamos dela, uma ‘vira-lata’ lady, vivia na rua e hoje só quer saber de ração chik, imagine…atualmente está com 4 filhotes lindos. No mais quero conhecer mais colegas para trocarmos ideias, fico por aqui, bjs carinhosos. Miriam-RR
By: miriam caldas on 22/07/2009
at 2:03
Professora Fabiane,
Eu sei que este espaço é apenas para relaxar, mas foi a única forma que encontrei para discutir assuntos burocráticos, já que deixei algumas mensagens no mural do aluno solicitando os instrumentos de AV1 e AV2 e até hoje não os recebi. Minha matrícula no curso de pós em Arteterapia em Educação é 42001. Espero receber uma resposta e, assim, retomar o curso.
Desde já agradeço e parabenizo a todos por este blog que, com certeza, já é um grande sucesso. Um grande abraço. Rosângela
By: Rosângela Soares Gregório da Silva on 01/10/2009
at 2:27
Cara Rôsangela,
para assuntos burocráticos você deverá entrar em contato conosco pelos emails disponibilizados no blog.
narcisa@vezdomestre.edu.br e fabiane@vezdomestre.edu.br
Somente assim poderemos ajudá-la.
Abraços,
Prof. Narcisa
By: narcisamelo on 09/10/2009
at 15:28
Realmente tenho estudado muito pois, faço outro curso superior… Licenciatura… Mas o que tenho realmente gostado é da disciplina de oficina de arte e materiais….De muito bom gosto e me faz relaxar ao estudar pois me lembro de tudo que já apliquei em minhas aulas por intuição e desejo de melhorar.
Grande abraço a todos
Geany Broliver
By: Geany bastos Ramos de Oliveira on 13/10/2009
at 14:23
Que bacana! Agora sim, estou mais satisfeita com a modalidade do ensino à distância, sentia falta de conhecer outros alunos, mas cadê o povo de Brasília? Como fazer essa integração? Poderíamos receber por e-mail lembretes para integração, quer seja através do blog ou orkut. Quero conhecer o mercado de trabalho em todo o país.
Desde já, obrigada pela atenção.
Edelcilene (DF).
By: Edelcilene on 29/03/2010
at 14:18
Ainda estou um pouco confusa. Mas, estou adorando fazer a pós arteterapia em educação e saúde, pois é realmente desejo aprofundar-me na arte, e ajudar as pessoas com seus conflitos.
Adorei visitar o site Museu da Pessoa. Pois, todos fazemos parte da história, o Museu da Pessoa é um espaço onde cada um tem a oportunidade de preservar sua história de vida. E como toda história de vida tem valor, deve fazer parte da memória social.
Todo indivíduo tem sua participação na vida social, na construção da história da sociedade, e esse espaço faz integrar indivíduos e distintos grupos sociais através da produção e conhecimento e experiências de cada um, e faz com que rompa o isolamento de alguns grupos sociais e impulsiona processos de empoderamento fundamentais para mudar relações sociais, políticas e econômicas.
By: Elizabeth on 16/01/2011
at 15:34
A HISTORIA DE CADA UM CONTRIBUI PARA A TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE.
Palavras chave: Memórias remetem a lembranças, que remetem à imaginário, que remete à identidade, que remete às raízes, que remetem à absorção de alimento para sustentação da vida. Tal encadeamento de ideias valida a afirmativa: Povo sem memória, perde sua identidade CULTURAL esquece sua própria história. Como somos fruto das nossas próprias escolhas e percepções, povo sem memória corre o risco de nunca ter existido.
O tema abordado neste inicio de curso está sendo estimulante e instigante. Bom passear pelos textos sentido-me levada através das histórias de ilustres desconhecidos e ilustre reconhecidos, como por exemplo Tião Rocha. Cidadão mineiro mas fundamentalmente do mundo, Admirado pelos mais diferentes tipos de “gente” que tem em comum: o olhar para a educação como sendo um ato contínuo de aprendizagem, em todo lugar, todo tempo e pra todo modo de ser gente.
Bom, eu fui professor na minha vida. Quer dizer, eu fiz História, fiz Antropologia e tal e fui dar aula, porque era a opção que eu tinha. Mas eu dei aula em todos os níveis…… E aí eu me dei conta, em determinado momento da convivência com essas realidades, com tudo, que eu não queria ser mais professor, mas que eu precisava ser educador….. e os meus companheiros de universidade achavam que era a mesma coisa. “Professor e educador é a mesma coisa, ganha o mesmo salário, igual, a mesma porqueira”. Eu falo: “Não é.” É diferente, entendeu, porque o professor é aquele que ensina, o educador é aquele que aprende.
Tião Rocha
Ensinar e aprender a produção teórica e prática das artes, faz-nos vislumbrar: trajetórias, necessidades, expectativas, sonhos, raciocínio humano e suas peculiaridades; na materialização da percepção dessa humanidade através de momentos culturais que se estendem desde a pré-história até a contemporaneidade.
By: Claudia FGraca on 17/01/2011
at 19:20
Como postei anteriormente todo indivíduo tem sua participação na vida social, na construção da história da sociedade, e esse espaço faz integrar indivíduos e distintos grupos sociais através da produção e conhecimento e experiências de cada um.
É importante contar histórias. Talvez tenha decaído a arte de trocar experiências, ficou um pouco esquecido o contar histórias. A experiência que passa de boca em boca e que o mundo da técnica desorienta. A Guerra, a Burocracia, a Tecnologia desmentem cada dia o bom senso do cidadão. E o individuo acaba esquecendo, se acomodando e não contando/fazendo história.
Ao transmitir as lembranças a pessoa vence distâncias no espaço. e volta a contar as aventuras sobre sua terra, seus conterrâneos,sua infância , e cujo passado habita em nossa memória. O contar histórias é buscar na memória um fardo de conhecimento do qual tira os conselhos, com as experiências de vida, o narrador tira o que narra da própria experiência e a transforma em experiências dos que o escutam. Hoje não há mais conselhos, nem para nós nem para os outros. Estamos na era da informação, a busca da sabedoria perde as forças, foi substituída pela opinião. E ficou esquecido como contar histórias, reviver lembranças, e o contar histórias é fazer da sua vida uma história, que fará parte da história da sociedade. E contar história é uma arte.
By: Elizabeth on 22/01/2011
at 22:52
Quero fazer um comentário sobre o filme sugerido Lixo Extraordinário. Achei ótimo, todos deveriam assistir.
É UM DOCUMENTÁRIO, onde mostra a trajetória do lixo depositado no Jardim Gramacho, maior aterro sanitário da América Latina – localizado em Duque de Caixas, no Rio de janeiro- até ser transformado em arte pelas mãos do artista plástico Vik Muniz e segue para prestigiadas casas de leilões internacionais. Obras estas, que muitas vezes, retornam ao Rio para compor as paredes da alta sociedade carioca. O documentário mostra a realidade do local, ali participam catadores de lixo como personagens e ajudantes nesta obra.
Tudo gira em torno do negócio, de galpões para recolher material reciclável a uma favela onde vivem boa parte dos 3 mil catadores que trabalham ali. Aprendemos a dizer “residuos sólidos”, porque o que gera dinheiro não pode ser chamado de lixo, por ter utilidade para alguém e também ajuda a preservar o meio ambiente. A idéia de Vik é fotografar cada personagem interagindo artisticamente com o lixo, retrabalha cada imagem com pedaços artísticos de lixo e faz obras de arte que são vendidas em Londres por uma baba. O dinheiro é revertido para a comunidade, que é representada por lindos personagens que o filme usa de maneira estarrecedor.a
É impressionante as dimensões gigantescas do aterro, montanhas de lixo sendo reviradas por catadores , que brigam por espaço com urubus. Vik toma contato com esta realidade, e registra todos os pormenores, encontra personagens para sua obras, do presidente da associação dos catadores que luta por uma realidade melhor pra sua categoria, a mulheres com histórias trágicas até chegarem ao lixão
Vik fotografa grupo de catadores que estão no local, seu objetivo é pintar retratos dos catadores com lixo, mas o trabalho do artista com eles, revela a dignidade e desesperança daquelas pessoas. Após fotografar os catadores em diversas poses,inclusive numa recriação de “Marat assassinado”, quadro de Jacques-Louis, ele leva os retratos para um galpão e,a partir das fotografias, recriou as imagens com objetos encontrados no próprio lixo.
O filme/documentário fala sobre o artista plástico Vik e dos catadores, como as historias humanas de luta e superação que comovem.
Faz com que as pessoas tomem consciência sobre a questão do lixo. Uma conscientização para todos nós.
By: Elizabeth on 25/01/2011
at 14:14
Gostaria de falar um pouco sobre história, memória e arte.
A importância de contar histórias. Talvez tenha decaído a arte de trocar experiências, no mundo em que estamos vivendo, correndo, sem tempo para contar histórias, conversar ou ouvir alguém. Essa experiência que passa de boca em boca e que o mundo da técnica desorienta. A Guerra, a Burocracia, a Tecnologia desmentem cada dia o bom senso do cidadão.
Ao transmitir as lembranças a pessoa vence distâncias no espaço, e volta a contar as aventuras sobre sua terra, seus conterrâneos,sua infância, sua vivência, e cujo passado habita em nossa memória e forma a nossa história. O contar histórias é buscar na memória um fardo de conhecimento do qual tira os conselhos, com as experiências de vida, o indivíduo tira o que narra da própria experiência e a transforma em experiências dos que o escutam. Hoje não há mais conselhos, nem para nós nem para os outros. Estamos na era da informação, a busca da sabedoria perde as forças, foi substituída pela opinião. E ficou esquecido como contar histórias, reviver lembranças.E o contar histórias é fazer da sua vida uma história, que fará parte da história da sociedade. E contar história é uma arte que devemos continuar a fazer.
By: Elizabeth on 25/01/2011
at 14:19
Comentário sobre o vídeo Mestres de Obra.
O vídeo se reporta ao Circuito Cultural Mestres da Obra, se refere ao modo como o Programa de Desenvolvimento humano, vê o trabalhador da construção civil; cada trabalhador sabe o seu ofício, cada um é mestre de algum modo, ninguém sabe tudo e a obra precisa do conhecimento de todos para se realizar.
Mestres da Obra é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua dentro de canteiros de obras e tem o trabalhador da construção civil como público alvo. E, tem como missao contribuir para o desenvolvimento humano dos trabalhaores da construção civil nas questões relacionadas a educação, promoção de saúde e cultura.
Tem o objetivo de realizar projetos culturais nas áreas das artes visuais, do design, da música e da palavra, e tem como resultado o fortalecimento da auto-estima, qualificação dos ambientes de trabalho, bem estar e qualidade de vida.
As artes plásticas são desenvolvidas ali, onde a vivência de arte dentro dos canteiros de obras que utiliza como matéria prima os diversos resíduos gerados no próprio canteiro. As ferramentas e os materiais aproveitados para as atividades nos ateliês são os mesmos utilizados na obra civil, a criação final é fruto da imaginação de cada um.
O teatro realizado dentro do próprio canteiro, a peça retrata um migrante nordetino, que se muda para a cidade grande em busca de uma vida melhor, e aborda temas como álcool, segurança do trabalho, a família, a cultura de origem, a amizade e atransformação em profissional da construção civil.
o vídeo é muito bom, ensina os operários as cores primárias, que misturadas tornam outras cores, a reciclagem, o reaproveitamento dos tapumes, e resíduos de materiais que se tornam obras de arte, de acordo com a criatividade de cada um, e muito importante também é como eles utilizam isso tudo para que haja uma interação entre os migrantes. Muito bom.
By: ELIZABETH CRISTINA TAVARES GOMES RODRIGUES on 28/04/2011
at 18:44
Olá professora e colegas de curso;
assisti (baixei da internet) ao filme “Como estrelas na Terra toda criança é especial” – o filme fala sobre dislexia, ou melhor, a abordagem e o olhar do professor de Artes ao ter contato com o menino portador da dislexia é tudo de bom. Quanta sensibilidade e percepções apuradas por parte desse professor. Muito emocionante! Interessante ver o que a Arte pode fazer na vida de uma criança completamente à margem do cotidiano da escola. Fico por aqui para não contar o filme. Vale assistir.
Abrçs.,
Edson Damião Almeida da Silva
By: Edson Damião Almeida da Silva on 17/07/2011
at 18:06